TERCEIRA QUANTIZAÇÃO E RELATIVIDADE SDCTIE GRACELI EM:
TERCEIRA QUANTIZAÇÃO PELO SDCTIE GRACELI
TRANS-QUÂNTICA SDCTIE GRACELI, TRANSCENDENTE, RELATIVISTA SDCTIE GRACELI, E TRANS-INDETERMINADA.
FUNDAMENTA-SE EM QUE TODA FORMA DE REALIDADE SE ENCONTRA EM TRANSFORMAÇÕES, INTERAÇÕES, TRANSIÇÕES DE ESTADOS [ESTADOS DE GRACELI], ENERGIAS E FENÔMENOS DENTRO DE UM SISTEMA DE DEZ OU MAIS DIMENSÕES DE GRACELI, E CATEGORIAS DE GRACELI.
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS =
TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ estrutura eletrônica, spin, radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS, ⇔ Δ MASSA , ⇔ Δ CAMADAS ORBITAIS , ⇔ Δ FENÔMENOS , ⇔ Δ DINÂMICAS, ⇔ Δ VALÊNCIAS, ⇔ Δ BANDAS, Δ entropia e de entalpia, E OUTROS.
x
+ FUNÇÃO TÉRMICA. [EQUAÇÃO DE DIRAC].
+ FUNÇÃO DE RADIOATIVIDADE
, + FUNÇÃO DE TUNELAMENTO QUÂNTICO.
+ ENTROPIA REVERSÍVEL
+ FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
ENERGIA DE PLANCK
A termodinâmica quântica é o estudo das relações entre duas teorias físicas independentes: termodinâmica e mecânica quântica.[1][2] As duas teorias independentes tratam dos fenômenos físicos da luz e da matéria. Em 1905, Einstein argumentou que a exigência de consistência entre termodinâmica e eletromagnetismo[3] nos leva à conclusão de que a luz é quantizada obtendo a relação . Este artigo é o início da teoria quântica. Em algumas décadas, a teoria quântica se estabeleceu com um conjunto independente de regras.[4] Atualmente, a termodinâmica quântica trata do surgimento de leis termodinâmicas da mecânica quântica. Ela difere da mecânica estatística quântica na ênfase em processos dinâmicos fora de equilíbrio.[5] Além disso, há uma busca pela teoria para ser relevante para um único sistema quântico individual.[6]
TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES ⇔ TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ estrutura eletrônica, spin, radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔ Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS, ⇔ Δ MASSA , ⇔ Δ CAMADAS ORBITAIS , ⇔ Δ FENÔMENOS , ⇔ Δ DINÂMICAS, ⇔ Δ VALÊNCIAS, ⇔ Δ BANDAS, Δ entropia e de entalpia, E OUTROS.
+ FUNÇÃO TÉRMICA.
+ FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
A termodinâmica quântica é o estudo das relações entre duas teorias físicas independentes: termodinâmica e mecânica quântica.[1][2] As duas teorias independentes tratam dos fenômenos físicos da luz e da matéria. Em 1905, Einstein argumentou que a exigência de consistência entre termodinâmica e eletromagnetismo[3] nos leva à conclusão de que a luz é quantizada obtendo a relação . Este artigo é o início da teoria quântica. Em algumas décadas, a teoria quântica se estabeleceu com um conjunto independente de regras.[4] Atualmente, a termodinâmica quântica trata do surgimento de leis termodinâmicas da mecânica quântica. Ela difere da mecânica estatística quântica na ênfase em processos dinâmicos fora de equilíbrio.[5] Além disso, há uma busca pela teoria para ser relevante para um único sistema quântico individual.[6]
Visualização dinâmica
Existe uma conexão íntima da termodinâmica quântica com a teoria dos sistemas quânticos abertos.[7] A mecânica quântica insere dinâmica na termodinâmica, dando uma base sólida à termodinâmica para tempo finito. A principal premissa é que o mundo inteiro é um grande sistema fechado e, portanto, a evolução do tempo é governada por uma transformação unitária gerada por um hamiltoniano global. Para o cenário combinado do banho do sistema, o Hamiltoniano global pode ser decomposto em:
- X
Existe uma conexão íntima da termodinâmica quântica com a teoria dos sistemas quânticos abertos.[7] A mecânica quântica insere dinâmica na termodinâmica, dando uma base sólida à termodinâmica para tempo finito. A principal premissa é que o mundo inteiro é um grande sistema fechado e, portanto, a evolução do tempo é governada por uma transformação unitária gerada por um hamiltoniano global. Para o cenário combinado do banho do sistema, o Hamiltoniano global pode ser decomposto em:
- X
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
onde é o sistema hamiltoniano, é o banho hamiltoniano e é a interação sistema-banho. O estado do sistema é obtido a partir de um rastreamento parcial sobre o sistema combinado e o banho: . Dinâmica reduzida é uma descrição equivalente da dinâmica do sistema, utilizando apenas operadores do sistema. Assumindo a propriedade de Markov para a dinâmica, a equação básica de movimento para um sistema quântico aberto é a equação de Lindblad (GKLS):[8][9]
- X
onde é o sistema hamiltoniano, é o banho hamiltoniano e é a interação sistema-banho. O estado do sistema é obtido a partir de um rastreamento parcial sobre o sistema combinado e o banho: . Dinâmica reduzida é uma descrição equivalente da dinâmica do sistema, utilizando apenas operadores do sistema. Assumindo a propriedade de Markov para a dinâmica, a equação básica de movimento para um sistema quântico aberto é a equação de Lindblad (GKLS):[8][9]
- X
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
é uma parte hamiltoniana (Hermitiana) e :
- X
é uma parte hamiltoniana (Hermitiana) e :
- X
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
é a parte dissipativa que descreve implicitamente através dos operadores do sistema a influência do banho no sistema. A propriedade de Markov impõe que o sistema e o banho não estejam correlacionados o tempo todo . A equação L-GKS é unidirecional e conduz qualquer estado inicial para uma solução em estado estacionário que é invariável da equação do movimento .[7]
A imagem de Heisenberg fornece uma ligação direta para observáveis termodinâmicos quânticos. A dinâmica de um sistema observável representado pelo operador, , tem a forma:
- X
é a parte dissipativa que descreve implicitamente através dos operadores do sistema a influência do banho no sistema. A propriedade de Markov impõe que o sistema e o banho não estejam correlacionados o tempo todo . A equação L-GKS é unidirecional e conduz qualquer estado inicial para uma solução em estado estacionário que é invariável da equação do movimento .[7]
A imagem de Heisenberg fornece uma ligação direta para observáveis termodinâmicos quânticos. A dinâmica de um sistema observável representado pelo operador, , tem a forma:
- X
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
onde a possibilidade de que o operador, é explicitamente dependente do tempo, está incluído.
Uma estatística quantica, no contexto da mecânica quântica e no da mecânica estatística, é a descrição de como a energia de cada um dos entes unitários constituintes de um ensemble está distribuida, dada uma energia total E constante, sob a restrição de que:
- a energia passa a ser quantizada;
- as partículas objeto de estudo passam a ser indistinguíveis.
Isso é feito expressando-se as probabilidades relativas de uma partícula com energia
De modo clássico, a probabilidade é dada por:
X
onde a possibilidade de que o operador, é explicitamente dependente do tempo, está incluído.
Uma estatística quantica, no contexto da mecânica quântica e no da mecânica estatística, é a descrição de como a energia de cada um dos entes unitários constituintes de um ensemble está distribuida, dada uma energia total E constante, sob a restrição de que:
- a energia passa a ser quantizada;
- as partículas objeto de estudo passam a ser indistinguíveis.
Isso é feito expressando-se as probabilidades relativas de uma partícula com energia
De modo clássico, a probabilidade é dada por:
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
onde
é a chamada função de partição
Nos casos quanticos, o que muda é a questão da quantizaçãoX do espaço de fase, o que impõe um "volume" mínimo de célula possível nesse espaço.
X
onde
é a chamada função de partição
Nos casos quanticos, o que muda é a questão da quantizaçãoX do espaço de fase, o que impõe um "volume" mínimo de célula possível nesse espaço.
X
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
A convecção térmica é descrita pela lei do resfriamento de Newton, a qual estabelece que a taxa de perda de calor de um corpo é proporcional à diferença nas temperaturas entre o corpo e seus arredores. A taxa de transferência de calor convectiva é dada na forma da equação diferencial:[8]
onde
- é a energia térmica em joules
- é o coeficiente de transferência térmica
- é a área de superfície pela qual o calor está sendo transferido
- é a temperatura da superfície do objeto e interior (uma vez que estas são consideradas como tendo o mesmo valor nesta aproximação)
- é a temperatura do ambiente; i.e. a temperatura adequadamente distante da superfície
- é o gradiente térmico dependente do tempo entre o ambiente e o objeto.
O coeficiente de transferência térmica depende das propriedades físicas do fluido, tais como temperatura e da situação física em que ocorre convecção.
Portanto, o coeficiente de transferência de calor deve ser derivado ou encontrado experimentalmente para cada sistema analisado. Fórmulas e correlações estão disponíveis em muitas referências ao cálculo dos coeficientes de transferência de calor para configurações e fluidos típicos. Para fluxo laminar, o coeficiente de transferência térmica é bastante reduzido quando comparado com os fluxos turbulentos; isto é devido aos fluxos turbulentos com uma camada de película fina de fluido estagnada, sem a mobilidade necessária para a convecção, na superfície de transferência de calor.[3]
Em algumas circunstâncias, esta forma da lei pode não ser muito precisos, a formulação exata pode exigir uma análise baseada na equação de transferência de calor (transiente) em um meio não homogêneo, ou mal condutor.
Um análogo para gradientes contínuos é a lei de Fourier.
X
A convecção térmica é descrita pela lei do resfriamento de Newton, a qual estabelece que a taxa de perda de calor de um corpo é proporcional à diferença nas temperaturas entre o corpo e seus arredores. A taxa de transferência de calor convectiva é dada na forma da equação diferencial:[8]
onde
- é a energia térmica em joules
- é o coeficiente de transferência térmica
- é a área de superfície pela qual o calor está sendo transferido
- é a temperatura da superfície do objeto e interior (uma vez que estas são consideradas como tendo o mesmo valor nesta aproximação)
- é a temperatura do ambiente; i.e. a temperatura adequadamente distante da superfície
- é o gradiente térmico dependente do tempo entre o ambiente e o objeto.
O coeficiente de transferência térmica depende das propriedades físicas do fluido, tais como temperatura e da situação física em que ocorre convecção.
Portanto, o coeficiente de transferência de calor deve ser derivado ou encontrado experimentalmente para cada sistema analisado. Fórmulas e correlações estão disponíveis em muitas referências ao cálculo dos coeficientes de transferência de calor para configurações e fluidos típicos. Para fluxo laminar, o coeficiente de transferência térmica é bastante reduzido quando comparado com os fluxos turbulentos; isto é devido aos fluxos turbulentos com uma camada de película fina de fluido estagnada, sem a mobilidade necessária para a convecção, na superfície de transferência de calor.[3]
Em algumas circunstâncias, esta forma da lei pode não ser muito precisos, a formulação exata pode exigir uma análise baseada na equação de transferência de calor (transiente) em um meio não homogêneo, ou mal condutor.
Um análogo para gradientes contínuos é a lei de Fourier.
X
FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI
FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI. E DE ESTADOS TRANSICIONAIS
Transformação adiabática é uma transformação termodinâmica em que não há troca de calor com o ambiente.[1] Embora o gás não estabeleça trocas de energia térmica com o sistema externo, durante o processo a pressão, o volume, a temperatura e a energia interna do gás variam, não permanecendo nenhuma dessas grandezas constante.[1]
Nesse processo, a energia interna é transformada em trabalho diretamente (). O trabalho é, então, realizado à custa da energia interna do sistema.
É o processo básico do ciclo Brayton, que explica o funcionamento da turbina a gás.
O aquecimento adiabático e os processos de arrefecimento ocorrem normalmente devido às alterações na pressão de um gás. Isto pode ser quantificado utilizando a lei dos gases ideais.
Adiabático tem origem no grego adiabatos, "impenetrável"; diz-se do sistema que está isolado de quaisquer trocas de calor ou de matéria com o meio externo.
Transformação adiabática é uma transformação termodinâmica em que não há troca de calor com o ambiente.[1] Embora o gás não estabeleça trocas de energia térmica com o sistema externo, durante o processo a pressão, o volume, a temperatura e a energia interna do gás variam, não permanecendo nenhuma dessas grandezas constante.[1]
Nesse processo, a energia interna é transformada em trabalho diretamente (). O trabalho é, então, realizado à custa da energia interna do sistema.
É o processo básico do ciclo Brayton, que explica o funcionamento da turbina a gás.
O aquecimento adiabático e os processos de arrefecimento ocorrem normalmente devido às alterações na pressão de um gás. Isto pode ser quantificado utilizando a lei dos gases ideais.
Adiabático tem origem no grego adiabatos, "impenetrável"; diz-se do sistema que está isolado de quaisquer trocas de calor ou de matéria com o meio externo.
Índice
Formalismo
A equação matemática que descreve um processo adiabático de um gás é dada por:
onde é a pressão do gás, o volume e a razão entre os calores específicos molar a pressão constante () e a volume constante ().
Para um gás ideal monoatômico, , e para um gás ideal diatômico com suas moléculas girando. Quando o gás passa de um estado inicial para um estado final , podemos escrever a equação acima na forma:
Para escrever a equação de um processo adiabático em termos de e , usamos a pressão em relação a equação dos gases ideais, obtendo
Como e são constantes, podemos escrever esta equação na forma
Quando o gás passa de um estado inicial para um estado final , também podemos escrever a equação acima na forma
A equação matemática que descreve um processo adiabático de um gás é dada por:
onde é a pressão do gás, o volume e a razão entre os calores específicos molar a pressão constante () e a volume constante ().
Para um gás ideal monoatômico, , e para um gás ideal diatômico com suas moléculas girando. Quando o gás passa de um estado inicial para um estado final , podemos escrever a equação acima na forma:
Para escrever a equação de um processo adiabático em termos de e , usamos a pressão em relação a equação dos gases ideais, obtendo
Como e são constantes, podemos escrever esta equação na forma
Quando o gás passa de um estado inicial para um estado final , também podemos escrever a equação acima na forma
Trabalho
A definição de uma transformação adiabática é que não há transferência de calor, . De acordo com a primeira lei da termodinâmica:
, com temos:
Onde:
- é a variação de energia interna do sistema;
- é o trabalho realizado pelo sistema.
Qualquer trabalho feito tem de ser feito através da variação de energia interna , uma vez que o gás não recebe e nem cede calor do/para o meio externo.
Para um gás ideal monoatômico temos o trabalho definido como:
, uma vez que para um gás ideal monoatômico.
Para um gás ideal diatômico que tenha suas moléculas girando temos:
, uma vez que para um gás ideal diatômico com suas moléculas girando.
A definição de uma transformação adiabática é que não há transferência de calor, . De acordo com a primeira lei da termodinâmica:
, com temos:
Onde:
- é a variação de energia interna do sistema;
- é o trabalho realizado pelo sistema.
Qualquer trabalho feito tem de ser feito através da variação de energia interna , uma vez que o gás não recebe e nem cede calor do/para o meio externo.
Para um gás ideal monoatômico temos o trabalho definido como:
, uma vez que para um gás ideal monoatômico.
Para um gás ideal diatômico que tenha suas moléculas girando temos:
, uma vez que para um gás ideal diatômico com suas moléculas girando.
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